Ocorreu nessa segunda-feira (7) a cerimônia de posse dos novos conselheiros do Conselho Superior da PGDF. Eleitos por meio de votação que ocorreu em 16 de setembro, os cinco titulares e quatro suplentes agora integram oficialmente o colegiado de assessoramento superior à Procuradora-Geral.
Na cerimônia de Posse, a Procuradora-Geral do DF, Ludmila Lavocat Galvão Vieira de Carvalho, agradeceu ao trabalho realizado pelos colegas que atuaram como Conselheiros do Biênio 2017/2019. “Hoje se despedem dos cargos em renovação valorosos colegas, dignos de reconhecimento e de agradecimento pelo dever cumprido com obstinação e entrega”, disse.
Ludmila parabenizou, ainda, os Conselheiros eleitos para o biênio 2019/2021 e destacou que todos estarão “irmanados do propósito de unir forças e direcionar esforços no sentido de contribuir para a elevação a patamares ainda mais auspiciosos na qualidade da atuação da Procuradoria-Geral do Distrito Federal”.
Os novos conselheiros titulares são Zélio Maia da Rocha, Lucas Terto Ferreira Vieira, Tassiana Araújo Tenório, Hugo Fidélis Batista e Djacyr Cavalcanti de Arruda Filho. Os suplentes são Ana Carolina Reis Magalhães, Eduardo Cordeiro Rocha, Renato Gustavo Alves Coelho e Vinícius Silva Pacheco.
Além dos membros eleitos, também integram o Conselho Superior a Procuradora-Geral do DF, Ludmila Galvão, que o preside, o Procurador-Geral Adjunto da Fazenda Distrital, Flávio Jardim, o procurador-Geral Adjunto do Contencioso, Luís Belém, o Secretário-Geral da PGDF, Helder Barros, o Procurador-Chefe da PROMAI, Carlos Odon e a Procuradora-Chefe da PROSUP, Renata Marinho.
Zélio Maia, em nome dos Conselheiros empossados, destacou o leque de atribuições do Conselho e destacou a necessidade da ponderação nos momentos das decisões importantes e que irão lutar “juntos, irmanados, por aquilo que se acredita”.
Em seguida, o Secretário da Casa Civil, Valdetário Monteiro, falou que “acredita na necessidade de chamarmos o mundo à razão”, e reforçou as palavras do Procurador do DF, Zélio Maia, relatando que as decisões não podem ser imbuídas de radicalização e que a “sabedoria se encontra no meio”.